Stefânia, Interessante associação, eu não tinha me lembrado!
Juliana, Ou talvez ambas as coisas? E se o palhaço rir de sua própria imagem no espelho? São tantas possibilidades...
Ariane, Gosto e valorizo muito tua opinião crítica, sabe? Tens razão: o poema, mesmo sem o último verso, continua passando o essencial da mensagem. O que este verso acrescenta, na minha opinião, é um toque de ambiguidade: ele não sabe sorrir quando/porque está sem a máscara ou não sabe sorrir e está sem a máscara?
Amber Girl, É verdade... Mas o que será que nos restaria sem essa máscara? E para quem terias coragem de tirar a máscara?
Interessante... me fez lembrar de pessoas que não conseguem enfrentar a realidade, pessoas que querem esconder suas fraquezas...que vivem num mundo de ilusão...
como sempre as palavras. doces e intensas. os deslimites entre o leve e o profundo. entre o que se mostra e o que se faz na entrelinha, atrás da porta.
Será que há mágica somente na máscara?
abraço grande a ti, Eduardo. A admirar tua sensibilidade e teu talento. Obrigada por sempre.
11 comentários:
Me fez lembrar da Mulher Barbada da Adriana Calcanhoto :)
muito bom, Edu!
pois bem... quem fará o palhaço sorrir? um outro palhaço ou sua sincera alegria?
Achei que ficaria melhor sem o último verso...teu texto está impregnado de outros textos, mas o que ainda não foi dito? Um beijo.
verdade.
todos nós temos uma máscara com a mesma cara, essa que usamos dia após dia.
sem ela... quem somos?
Blog Suicide Virgin
Stefânia,
Interessante associação, eu não tinha me lembrado!
Juliana,
Ou talvez ambas as coisas? E se o palhaço rir de sua própria imagem no espelho? São tantas possibilidades...
Ariane,
Gosto e valorizo muito tua opinião crítica, sabe? Tens razão: o poema, mesmo sem o último verso, continua passando o essencial da mensagem. O que este verso acrescenta, na minha opinião, é um toque de ambiguidade: ele não sabe sorrir quando/porque está sem a máscara ou não sabe sorrir e está sem a máscara?
Amber Girl,
É verdade... Mas o que será que nos restaria sem essa máscara? E para quem terias coragem de tirar a máscara?
Abraços!
Que triste.
Interessante...
me fez lembrar de pessoas que não conseguem enfrentar a realidade, pessoas que querem esconder suas fraquezas...que vivem num mundo de ilusão...
como sempre as palavras. doces e intensas. os deslimites entre o leve e o profundo. entre o que se mostra e o que se faz na entrelinha, atrás da porta.
Será que há mágica somente na máscara?
abraço grande a ti, Eduardo. A admirar tua sensibilidade e teu talento. Obrigada por sempre.
Agora, com a gripe, todos saberão sorrir, tudo será carnaval, ainda que seja quarta-feira de cinzas diariamente...
Desculpe-me de uma eventual sensação de humor suíno...
Gostei muito do seu comentário lá no meu blogue, Eduardo, bem como desta postagem da máscara!
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