Mãos pousadas no colo,
pernas cruzadas,
olhos manchados de tristeza.
Sentada a um canto,
a moça de vestido longo
que sonhara, esperançosa,
suspirava o fim da festa.
versos e imagem por Eduardo Trindade
Sítios maias em Belize
Há 4 semanas
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Silêncio
Mãos pousadas no colo,
pernas cruzadas,
olhos manchados de tristeza.
Sentada a um canto,
a moça de vestido longo
que sonhara, esperançosa,
suspirava o fim da festa.
versos e imagem por Eduardo Trindade
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8 comentários:
muito bacana esse post. também ja tive festas assim. ate que chegou meu par pra dança que está comigo até hj.
Blog Suicide Virgin
Parece uma valsa triste... palavras soam compassos de solidão... quem chegará para trazer uma rosa para a moça triste?
Abraços pra ti...
Saudades
Ah, adoro as cenas que você cria por meio de versos.
E parabéns atrasado, né? Eu nem apaguei velinhas de verdade, só metaforicamente.
exatamente!
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obrigada por seus versos em um dos meus últimos posts. palavras certas em momentos certos.
um abraço.
Ah, Edú, eu entendo o que você está dizendo, tanto que eu coloquei entre aspas...mas foi porque quando eu tava escrevendo, eu pensei numa palavra e veio ALUMEIAM, sabe...e eu achei que a palavra ficou tão mais bonita, tão mais significativa. rs
Mas aceito sua opnião.
Obrigada! ;)
opinião*
um suspiro de expectativa e solidão...
foi o que eu senti...
Já me senti assim, a única que não tiraram pra dançar. Fim de festa.
Lindo, como tudo!
Beijo Edu.
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