a perda é algo que ninguem espera mesmo.divinos, teus posts.http://terza-rima.blogspot.com/
As vogais fechadas do último verso contrastam bem com as abertas dos outros versos, causando uma sensação de perda sonora...Não sei se intencional ou intuitivo; de qualquer modo é brilhante, embora simples e contido.
Tempo de se permitir entender as perdas. Sorve-las... e se preparar para o novo que irremediavelmente vem.Abraços, queridoMônica
Excelentes, versos e imagem.
Hum... bonito isso!Beijo.
o que seriam dos versos se não existisse o pesar (na mesma proporção que o amar)?bonitos versos..o/
excelente, eduardo!preciso.parabéns.abraços.
ah, voltei aqui esperando outro poema e ainda não tem!será que meu comentário anterior não foi ou você ainda não aceitou?
Eu escrevi dizendo para me enviar um email e 'negociarmos' a troca dos livros! :)
Alguém tem um ventilador portátil por aí?
almas caladascomo o tempodistantes de seus corpos.:*
no fim das contas...até mesmo os nós tem a capacidade de desatarem-se...bonitas palavras as tuas meu querido amigo. bjos
Daquelas coisas que não se prende...Num piscar de olhos, viram fumaça no ar...Belíssimo, Eduardo!Adorei!Ótima semana pra vc!Beijos,Moni
ah, mas esse nó de marinheiro....a gente perde, mas não desata.belo!beijos
Que coisa linda, guri! Lindo, lindo!
Onde estão os faróis... belo poema, Eduardo! abraço!
Quase tanta poesia no título quanto no poema. Poucas, mas belas palavras. Lindo demais.Beijos, Eduardo.
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17 comentários:
a perda é algo que ninguem espera mesmo.
divinos, teus posts.
http://terza-rima.blogspot.com/
As vogais fechadas do último verso contrastam bem com as abertas dos outros versos, causando uma sensação de perda sonora...Não sei se intencional ou intuitivo; de qualquer modo é brilhante, embora simples e contido.
Tempo de se permitir entender as perdas. Sorve-las... e se preparar para o novo que irremediavelmente vem.
Abraços, querido
Mônica
Excelentes, versos e imagem.
Hum... bonito isso!
Beijo.
o que seriam dos versos se não existisse o pesar (na mesma proporção que o amar)?
bonitos versos..
o/
excelente, eduardo!
preciso.
parabéns.
abraços.
ah, voltei aqui esperando outro poema e ainda não tem!
será que meu comentário anterior não foi ou você ainda não aceitou?
Eu escrevi dizendo para me enviar um email e 'negociarmos' a troca dos livros! :)
Alguém tem um ventilador portátil por aí?
almas caladas
como o tempo
distantes de seus corpos.
:*
no fim das contas...até mesmo os nós tem a capacidade de desatarem-se...
bonitas palavras as tuas meu querido amigo. bjos
Daquelas coisas que não se prende...
Num piscar de olhos, viram fumaça no ar...
Belíssimo, Eduardo!
Adorei!
Ótima semana pra vc!
Beijos,
Moni
ah, mas esse nó de marinheiro....a gente perde, mas não desata.
belo!
beijos
Que coisa linda, guri! Lindo, lindo!
Onde estão os faróis... belo poema, Eduardo! abraço!
Quase tanta poesia no título quanto no poema. Poucas, mas belas palavras. Lindo demais.
Beijos, Eduardo.
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