sexta-feira, 9 de julho de 2010

Galileu

No fundo de uma noite insone,
observa o relógio parado.

A descoberta:
só o poema
ainda se move.








Eduardo Trindade

8 comentários:

Anônimo disse...

A arte sempre vai contra o tempo.

Beijo.

Andrea de Godoy Neto disse...

o poema sempre se move, mesmo quando nos subterrâneos...

beijos, Edu!

ítalo puccini disse...

graças ao leitor

:)

grande abraço!

Azrael disse...

Na verdade, tudo se move. Nós e que as vezes ficamos parados

Gaby Lirie disse...

Sempre se move na suavidade.

Lindo Eduardo!

Ana. disse...

e por se mover,cá estou de volta...não me acostumei em outras terras...
E que a poesia não nos falte e nos mova sempre que algo esteja ruminando contra os versos e as vidas....
abraços poeta!

Magna Santos disse...

O poema sempre se move, não é, Eduardo?
Beijo.
Magna

Marina disse...

Senti isso hoje. Mas não foi poema.

Beijos!